Que merda, minha caneta preferida explodiu e sujou meus dedos e minha boca (não tenho certeza de como isso aconteceu).
Que coisa chata, sabe.

Ah, a gente foi no Z.É. depois. Foi realmente bom, mas não valeu meu celular que eu nem terminei de pagar e que eu tinha comprado chip dois dia antes e colocado crédito um dia antes.

E a Zica não tardou a chegar...

Já disse que Zica pouca é bobera? Pois é.

Eis que segunda eu estava animadíssima pois iria no Z.É. (Zena Emprovisadas) com Marcelo Adnet, Rafael Queiroga, Luana Piovane e outros dos caras bons, mas que eu não sei o nome.
Acabou a aula, eu e a Duda (minha parceira nessa empreitada) pegamos o ônibus pra ir pro Vivo Rio, que fica no Flamengo, enfim, um lugar não muito amigável, principalmente a noite.
Mas de boa. Narrarei com detalhes pra vocês sentirem o que foi:

Luiza e Duda descem do ônibus em um lugar meio escuro, perto do memorial aos mortos da guerra. Percebendo a escuridão Duda diz:
- Ah, tá escuro, ams meu pai disse que aqui não é perigoso!
-Então de boa - Diz Luiza, a tosca
Dois PASSOS depois desse pequeno diálogo:
- PASSA O APARELHO SE NÃO EU EXPLODO SUA CARA, EU TÔ ARMADO, PASSA A PORRA DO APARELHO!!!

Enfim, resumindo, dois meninos que depois viraram oito (Um pozinho de pilinpinpin fez surgir mais 6 do nada) bem burros por sinal de só pedirem o celular (eu tava com mp3 e dinheito na mochila). E o PORRA do pirralho, o menorzinho deles se pendurou no meu pescoço até estourar meu colar de prata predileto ever que era primeira vez que eu tava usando.
Ô cidade maravilhosa.

O que aconteceu depois, da gente entrar em um ônibus chorando e parar no postinho da polícia militar no qual o policial CAGOU pra gente, é detalhe, não vem ao caso.


E EU JURO QUE SEMANA PASSADA EU NÃO FALEI QUE NADA MAIS PODIA ME ACONTECER, EU NÃO FALEI!!!

Só me fodo.

Eu não preciso escrever meus parênteses de modo que todos entendam. Ninguém entra no meu blog e mesmo se entrasse eu gosto dos meus parênteses toscos assim.


Eu tava adiando escrever esse post porque eu tava esperando mais zica acontecer comigo. provavelmente vai acontecer ainda. Ainda mais porque eu disse: depois dessa nada pior pode me acontecer. E quando agente diz ou pensa isso, SEMPRE alguma coisa pior acontece. É a lei natural das coisas, é assim que funciona, o matrix é mal com as pessoas que o subestimam.
Na terça eu acordei super mal de saudade de casa e vontade de largar o curso e essas coisas que acontecem com todo mundo no primeiro ano de faculdade longe de casa e do namorado.
Tinha trabalho pra fazer..uma apresentação do CRB ( ainda vou xingar muito essa bosta no twitter, sério) uma matéria que eu ainda não entendi o propósito, mas com um trabalho fodíssimo e estressante que resultou até em revolta lá na ECO.
Enfim, segunda eu fiuqei preparando minha apresentação até de madrugada, mas era muita coisa pra decorar, então, eu muito malandara fiz uma super cola (que na verdade era a apresentação inteira, que eu ia ler mesmo hehe).
Daí estou eu terça na hora do almoço dentro de um ônibus indo pra UFRJ e pensando: que merda, odeio isso, quero minha casa, quero Unicamp..bla bla bla.
Quando cheguei na escola pra aula de História da Comunicação ( a apresentação ia ser na segunda), a menina do meu grupo veio me perguntar se eu tava preparada pra apresentação e quando eu fui mostrar pra ela a folhinha que eu tinha feito, cade??? MERDA. Voltei pra buscar.
Vou resumir: voltei aos prantos de raiva, peguei a merda da folha, o porteiro fez uma piadinha (tô resumindo, hein?) e voltei pra escola. Nisso eu já tinha perdido a aula de ´História. Chegando lá na segunda aula teve a Revolução do laguinho contra o trabalho de CRB (devido a má organização e quantidade do trabalho) e não teve a merda da aula de CRB nem a merda da minha apresentação. Voltei a toa pra pegar a merda da folha.

Daí quarta feira eu já tava meio vacinada da zica toda, mãs merdas acontecem com a Luiza, a tosca. SEMPRE.
Voltando da escola eu peguei o ônibus errado. Chegando lá pelas tantas da Av. Nossa senhora de Copacabana o ônibus me vira num lugar completamente desconhecido por mim. Desesperda eu saltei no primeiro ponto. Saltei à 4 longos kilometros do meu quartinho carioca. Mãs, eu não tinha mais dinheiro pra pegar outro ônibus porque eu tinha gasto a MERDA das minhas moedas de ouro no dia anterior na ida e volta ida e volta da UFRJ. Fui indo a pé, pensando: nada pior me acontece hoje. Rá!!!!! Murphy faz seu milagre E CHUAAAAAAAAAAAAAA: CAIU O MUNDO!
Muita chuva e eu à 4 km de casa sem guarda chuva.
Mas zica pouca é bobeira. Depois que eu cheguei em casa, quando fui arrumar o fio do Moden da internet bati a testa na quina da mesinha (puta mesinha pontuda) e fiquei parecendo um unicórnio ttamanho foi meu galo.

Quinta não teve zica, mas hoje é sexta...go figure.

Como eu queria ter uma câmera pra tirar foto do tanto de cabelo que saiu do banehiro hoje! Pra tirar foto da minha meleca nojenta de carne que tinha gosto de feijão, pra me filmar limpando o banehiro de pijama cantando uma música em Francês ( eu não sei falar Francês, nem sabia cantar a música, mas era tão cantável (Tété))(porque diabos eu escrevi francês com letra maiúscula?(é com letra maiúscula?)).
Morar sozinha é chato e engralado... Eu grito o tempo todo! Depois dou risada da minha desgraça: pijama pingado de Toddy tendo que pegar naquela sujeirinha nojenta do ralo da pia da cozinha. ECA!


Tõ pensando em fazer um blog sobre faculdade e mprar sozinha, mas pra isso eu preciso de uma câmera pra fotografar as merdas que eu faço. Minha mãe não deixou eu trazer câmera pro Rio.

Post sem pé nem cabeça.

Oi, como vai você?